quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Anti-fábula


Sempre idealizei demais. Sonhava com uma vida de fábulas, daquelas que se lê quando criança... repleta de aventuras, de mistérios, de romances, de ação. Imaginei que seria possível viver nesta fantasia de mundo perfeito, que sempre termina com um belo final feliz.

Preferi acreditar. Prefiro acreditar. Mas já não acredito mais.

ILuan dos SantosI

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Childhood fears


Eu havia me prometido que escreveria mais nas férias. Mais uma das minhas ilusões.

Não que eu não o tenha feito por puro descrédito ou desapego ao blog, muito pelo contrário, pois eu não vinha tendo boas ideias ou pensamentos para socializar, afinal sempre busco escrever algo que possa agregar a alguém algum dia em alguma coisa. Sim são muitos pronomes indefinidos, mas vindo de minhas mãos, nada muito concreto e claro poderia vir.

These last weeks I’ve been living many new things, situations and feelings.
Isso é tão verdade, pois eu, relendo essa simples frase, cogitei reescrevê-la ou apagá-la. Actually, if I'de like to take notes about it, I have to be able to write the only true about that.

Dia desses, lendo algo que uma grande amiga escrevera sobre mim em uma data especial, deparei-me com “É corajoso como um guerreiro, porém cheio de medos infantis”. Gelei.
Era a mais pura verdade de uma pessoa que se compreende perfeitamente bem, é rígido, perfeccionista e tradicional, às vezes.

Mas tudo bem... quem acompanha minimamente esse blog ou conhece the way usually I write, sabe que não escreveria algo tratando do meu eu mais eu ever sem algum objetivo.
Não quero parecer auto-ajuda – parênteses (auto com “u” mesmo, pois estou longe de poder conceder altas ajudas com "l", no sentido de serem ricas em experiências e vivências diversas). Anyway ...

A questão que se segue é que independentemente de se ter vinte um anos de idade ou sessenta e três, de se ter uma vida de glamour em Londres ou se viver em meio à (sobre)vivência no Haiti. Whatever. Uma coisa é certa: você será surpreendido. E terá medos infantis.

Medos esses que te escravizarão a um leque de pré-conceitos e tradições. Mas, em última instância, medos que te impulsionarão por caminhos desconhecidos, mas que podem esconder grandes fortalezas.

Acho que minha mensagem foi passada. Não estou para boas palavras hoje.

Para esclarecer mais the main idea I want to show you all:
“In the long run, we are all dead.” Keynes.
Acho que agora a mensagem está clara até demais.

I wish you use it for good things. They can change your way of living, not only in the long run, but in the short one too.

IThauan dos SantosI