Vou escrever em português, até porque nada como nossa língua mãe para nos fazer expressar tão bem…
Eu, definitivamente, queria saber o porquê de existir o AMOR. Não, eu não estou louco!
Estamos acostumados a ver filmes de romance no qual sempre há aquele tão esperado happy ending… porquê? Por que temos que acreditar e aceitar que “lá”, vai ter dado certo, que vai ter valido à pena?
Um casal de namorados, de marido e mulher, de amantes, de apaixonados, e mesmo de amigos deveria partir de experiências compartilhadas iguais. Sim, é isso mesmo. Talvez assim eles tivessem as mesmas conquistas, decepções, lágrimas, sorrisos, desejos, aversões. E melhor do que tudo: as mesmas percepções.
É justamente por não ser assim que muitos afirmam estar “aí” a razão do jogo. Do difícil. Do inalcançado.
… e o jogo continua. e partidas sucedem partidas. e o adversário vira parceiro… ou enemigo.
“Aqui” você se dá conta de que o tempo passou. E que você tão apenas jogou. Pobre vencedor que antes tivesse pensado menos em estratégias e arriscado mais. Feliz perdedor que viveu. Sentiu.
Entre pronomes interrogativos e demonstrativos eu rogo que não seja assim. Que um A seja um A, e que, igualmente, um B seja um B. Ser transparente é melhor. É mais fácil, pois exige menos estratégia, menos esforço a cada partida… e mais calor, mais desejo.
É ser mais sincero.
E não digo com relação ao outro, mas consigo próprio.
IThauan dos SantosI
2 comentários:
Amei esse logo de cara...serve pra tanta gente! Beijos!
Você continuam demais!
"Pobre vencedor que antes tivesse pensado menos em estratégias e arriscado mais."
As vezes me pego indo por este caminho, mas ai acordo do torpor, e vivo!!
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Ótimo texto!
;)
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