terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Childhood fears


Eu havia me prometido que escreveria mais nas férias. Mais uma das minhas ilusões.

Não que eu não o tenha feito por puro descrédito ou desapego ao blog, muito pelo contrário, pois eu não vinha tendo boas ideias ou pensamentos para socializar, afinal sempre busco escrever algo que possa agregar a alguém algum dia em alguma coisa. Sim são muitos pronomes indefinidos, mas vindo de minhas mãos, nada muito concreto e claro poderia vir.

These last weeks I’ve been living many new things, situations and feelings.
Isso é tão verdade, pois eu, relendo essa simples frase, cogitei reescrevê-la ou apagá-la. Actually, if I'de like to take notes about it, I have to be able to write the only true about that.

Dia desses, lendo algo que uma grande amiga escrevera sobre mim em uma data especial, deparei-me com “É corajoso como um guerreiro, porém cheio de medos infantis”. Gelei.
Era a mais pura verdade de uma pessoa que se compreende perfeitamente bem, é rígido, perfeccionista e tradicional, às vezes.

Mas tudo bem... quem acompanha minimamente esse blog ou conhece the way usually I write, sabe que não escreveria algo tratando do meu eu mais eu ever sem algum objetivo.
Não quero parecer auto-ajuda – parênteses (auto com “u” mesmo, pois estou longe de poder conceder altas ajudas com "l", no sentido de serem ricas em experiências e vivências diversas). Anyway ...

A questão que se segue é que independentemente de se ter vinte um anos de idade ou sessenta e três, de se ter uma vida de glamour em Londres ou se viver em meio à (sobre)vivência no Haiti. Whatever. Uma coisa é certa: você será surpreendido. E terá medos infantis.

Medos esses que te escravizarão a um leque de pré-conceitos e tradições. Mas, em última instância, medos que te impulsionarão por caminhos desconhecidos, mas que podem esconder grandes fortalezas.

Acho que minha mensagem foi passada. Não estou para boas palavras hoje.

Para esclarecer mais the main idea I want to show you all:
“In the long run, we are all dead.” Keynes.
Acho que agora a mensagem está clara até demais.

I wish you use it for good things. They can change your way of living, not only in the long run, but in the short one too.

IThauan dos SantosI

11 comentários:

Unknown disse...

Já não aguentava mais ver esse blog desatualizado!! Falando em medos... são eles que nos movem, mas também são os mesmos que nos mantém presos no tempo. E, os medos da infância, ah...esses são um tanto piores, pois já estão enraizados; existem e nem mais nos lembramos de o porquê...mas existem e estão ali, nos travando, até decidirmos que vamos ultrapassá-los. E, é assim que tem que ser, caso contrário, in the long run we will all be dead, como Sir Maynard bem disse...e os medos só terão servido para nos impedir de viver o que queríamos...

Fico feliz que você esteja finalmente aproveitando o hoje..

Neuro-Musical disse...

Man! You're perfect with word... I love it so much! Well... Your english is so good too! It's depressive when our head is full of nothing, but we can get it on!

http://cerebro-musical.blogspot.com
BUSCANDO PARCEIROS__________

Thauan Santos disse...

Ah, Cassia ... você sempre me surpreendendo, ou melhor, não me surpreendendo.

Viu que atualizei o blog sem eu mencionar e chega com palavras que me enchem os olhos d'água.

Obrigado pela milésima vez. Você é tudo para mim.

Me acorda para saber as fofocas e não em deixa ir dormir porque estamos no telefone estudando juntos para a prova de algumas horas seguintes...

... e eu te amo mesmo assim.

Unknown disse...

;);)


me acorda pra saber as fofocas haha adorei!!

much love xo

Luiz Scalercio disse...

cara bellissimo blog
gostei muito dos texto.

Unknown disse...

É brother, mas faça apenas o possivel, e não prometa o que não conhece, é o meu lema hehehe atualize sempre que pudar :D

Boa sorte!

Abraços
www.borarir.com

Jesus Bolado disse...

Medo nós teremos sempre, principalmente das coisas que nos são desconhecidas. Sei lá, é tipo pular de Bungee Jump: vc morre de medo, pula, sente aquela adrenalina toda e depois só quer saber de pular outra vez pra sentir aquela adrenalina.

Mas é preciso dar o primeiro pulo sempre...

bjo

Unknown disse...

muito bom o blog, quanto ao texto o medo é o que nos move querendo ou não!

Esther Saldanha disse...

Eu gosto de por medo >.<
Normalmente não funciona sem a ajuda do Sued. Mas é bem interessante essa cosa de ter medo, mesmo infantis demais, porque quando superamos esses medos sabemos que crescemos um pouquinho mais ^^

Luan disse...

Texto muito fora do padrão do blog. Porém, o quê é o padrão?

Na verdade, o padrão é a limitação... é a restrição. E você o rompeu.

Bom texto; é claro que o é contextual, como tudo na vida. Mas o quê seria da vida se não houvesse textos contextuais? As lembranças se perderíam na memória... se perderíam em nossa mente... morreríam conosco. Eternize-as. Eternizemo-as!

Luan.

Pobre esponja disse...

Não gosto de auto ajuda, no sentido de quando assim se denominam. Toda literatura é auto ajuda, ao meu ver, menos a que se intitula.
Acho que por isso vc mostrou esse receio em não quere parecer a. ajuda.

abç
Pobre Esponja