quarta-feira, 1 de maio de 2013

La(s) máscara(s) que NO nos hace(n) falta


Él ya lo sabía, pero seguía intentando… aunque desde muy chico ya lo supiera, luchaba contra su propio destino.

Y así creció. El reloj tampoco paraba, mientras tanto el pequeño – ya no tan pequeño así – estaba aún más seguro de que la profecía se cambiaba en realidad. Sin embargo, había una trampa de las peores, que tenía que ver con una “solución” de corto plazo para su problema: él siempre tenía un plan B.

Un plan B que (siempre) era  más seguro, pero no arreglaba el tema desarrollado (pero no solucionado) en su plan A. De hecho, lo que pasaba era que, por otra parte, él (siempre) seguía con vitorias en sus planes alternativos, aunque aquél, sí, aquél plan A, sencillo, pero igual muy indispensable, quedaba aquí… allí… ¡allá!

… lejos de cambiar su realidad, él creía que no merecía tener esa experiencia. Si todavía no hubo la oportunidad, ¿por qué ahora tendría de haber? Bueno… uno podría decir que sí, que la hubo, pero tampoco ha resultado bien, así que no vale la pena seguir con eso.

A lo mejor el pobre chico se la merecía, tras tanto aguardarla. De todos modos, seguía su camino tortuoso, cambiando de planes, logrando sus objetivos, pero no se olvidaba de aquella herida que llevaba en su pecho. Estaba silenciosa, pero allí, con él, y crecía.

Igual, él creció. Vivió. Si cualquiera le preguntara si él era feliz, él decía que sí. Aunque “con  todo” lo que tenía al alcance de sus manos, nadie sabía el dolor que ese (des)afortunado tenía. No obstante, sabía que la gente le hacía daño sin tener en cuenta todo lo que él ya había vivido, todas sus frustraciones, sus planes... su plan A.  

Ese plan A es una meta laboral, un viaje, una relación seria, un(a)… un sueño cualquier. Ese hombre es Juan, María, Ana, Marta, Paulo… cualquiera. Si tú te lo ves en eso, esté tranquilo…. ¡Ojalá fuera solo tú! Estamos (casi siempre) todos en eso.

IThauan dos SantosI 

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Goodbyes


So far I’ve learned from life, “goodbye” doesn’t mean you’re finishing something.

Instead, most of the times, it makes us feel embarrassed and sad, but after that we realize we’re so different in so many ways, as if we’re different people.

Even though it can look like a silly stuff, I am serious. Actually, I could not be surer that life goes by like this.

After watching “Before Sunset”, a really nice movie about traveling, having a nice time abroad and short love stories, I just figured out that (living our) life is much more than growing as a person, professionally speaking. It’s rather developing our personality and capacity of feeling something for others and ourselves (indeed!), while knowing how to deal with so many situations.

I hope I can make myself clear, after a long time without writing here – especially because I have so much to express after such a long time being absent. In fact, the more I live, the more I know that life and love mean much more than long run projects. Far from that, they are made of lots of short run experiences, projects, gains, losses, victories and failures. If I am wrong, please I beg somebody to convince me to the contrary – especially because I’ve been seeing it working quite well like that everywhere (in general). The past teaches us that we gotta go further, looking forward, but never alone – I mean, with somebody by our sides as supporter, friend, lover. Despite, I’ve seen changeable icons, as if we were quickly disposable and easily replaceable.

No matter how mad I go when I realize it, I see some sense in this way of living, which is actually an ideology for me. “Learning-by-doing” and “trial and error” made me understand that it’s how it’d work better (unless I’ve been completely wrong about the signs that life has shown me, but I don’t think so). Now I know HOW and WHY I messed up so badly.

Getting back to the movie, the main character says once that "(...) my life is just memories or something [like that]." I almost had a heart attack when I heard such thing, mainly because I had the answer to the questions that I was looking for… and for too long, in reality. And so it is… life is made of memories; smiles and laughs; crying and sadness; beautiful sunny days followed by ugly rainy ones.

I cannot lie to myself that I still believe (and I wish I am not the only one) in some love stories told by storytellers and so on. I still do, indeed! Notwithstanding, now I’m sure I’m better prepared to play the game, not as a freshman anymore. Now I know that “goodbye” doesn’t mean the end of something (taking into account a short run perspective), but it’s rather a way to keep going and growing… and that’s the reason why I mentioned the “trial and error” and “learning-by-doing” theories as they’re (in fact) kinds of tips that life gives us, trying to help us be better players – although we don’t get it easily.

IThauan dos SantosI 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Epistemologia, metafísica e... emoção

"Mente vazia oficina do diabo". É o tipo de ditado que se ouve e se acredita, sem se pensar duas vezes, afinal já se tornou sabedoria cristalizada e socialmente aceita. Daquele gênero de frases de efeito que se replica sem se compreender; alguém já testou e aprovou. Foi/é suficiente.

Voltamos, neste ponto, ao eterno conflito entre a ciência e o empirismo. É bem mais seguro e prudente uma prova real para constatar e defender uma teoria, mas, para mim, basta (eu) ser resultado de uma experiência para que qualquer tese seja defendida. E com louvor... É nessa linha epistemológica que sigo, sem grandes maquinarias laboratoriais nem avançadas tecnologias de ponta.

Talvez, eu deva ser crucificado pela ciência, porém razão e emoção nada mais são que paradoxos da vida: cada qual demanda seu próprio tratamento. Um estatístico e computacional... O outro psicológico e psiquiátrico. Pergunto-me se nessa mesma ordem, mas acho que a resposta, já a tenho. E não é a que se espera.

Por que não, logo, modelar nossos sentimentos? Muitos já tentaram – e ainda tentam – desenvolver equações com n-incógnitas, visando descrever o que ninguém explica. Nessa hora eu me pergunto onde se encontram os modelos econométricos, as inferências bayesianas, os algoritmos genéticos, a programação não-linear avançada, mesmo as heurísticas mais triviais... Quem sabe não seja uma elucubração (ou mesmo um súbito devaneio) seguir por essa trajetória, mas qual é a finalidade da ciência afinal?

Demócrito defende que “a função da ciência é descrever a natureza da forma como ela é, e não da maneira que gostaríamos que ela fosse”, portanto não se põe dúvida sobre o teor objetivo do que se é científico. Entretanto, já questionava Galileu: “mas por que ponho eu em dúvida algo de que tenho necessariamente prova sensível?”. E o que é a sensibilidade que não a tradução do que se tem por subjetivo? Como em uma árvore de decisão, volta-se à situação de partida ou à casa inicial, como queira... afinal, toda essa discussão não passa de um grande jogo, cujo tabuleiro é dinâmico e as peças complexas.

ILuan dos SantosI

terça-feira, 26 de junho de 2012

(In)desejável companhia



Já era tempo de se fazer presente sua companhia. Curioso como demorara a (re)aparecer. Talvez, eu já não seja como nos tempos de outrora. Ou mesmo tenha me tornado um ser repugnante digno de pena. De misericórdia.

O fato é que chegara e se aconchegara. Não com a mesma velocidade com que (res)surge, instala-se. Nutre-se. E me enfraquece. No entanto, o é necessário, afinal traz a emoção e o sentimento de que se está vivo. Todavia, mostra-se covarde, pois sua presença se faz sentida pela dor. E que dor.

Aproveita-se das debilidades humanas para o atormento, de tal modo que é capaz de enlouquecer. Configura-se como uma entidade onipresente, que desorienta os planos e reorienta os pensamentos. Não, necessariamente, nessa mesma ordem.

Errante, vagueia aos entornos e se fortalece às custas de outrem. Indiscriminadamente, realiza sua trajetória, sendo a mesma concomitante a dos meros e fracos mortais. De maneira frívola, muda de companhia, mas apenas após obter o máximo, deixando o outro praticamente sem forças. Quase sempre é tarde.


ILuan dos SantosI

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

El ciclo de la vida


Es increíble como a la gente siempre le hace falta alguna cosa, ¿no? En serio, no creo que sea sólo la codicia, sino que una característica de las personas de seguir deseando algo más.

Uno piensa en A y lucha algún o muchísimo tiempo hasta que llegue allá. Sin embargo, cuando logra esto, se queda insatisfecho, y pronto empieza a desear B, y después C...

¿Eres así? Tranquilízate, hombre… no estás sólo.

Aún tengo duda sobre la naturaleza de esto, entonces sigo todavía sin todas las respuestas a mis preguntas. ¿Habrá el día en que me daré cuenta de que no me falta más nada? ¡Ojalá que sí!, porque a mí no me apetece morir buscando, si no todo el esfuerzo del camino no habrá merecido la pena.

A lo mejor tendré que reflexionar un rato más a ver si arreglo todo esto en mi cabeza. Mientras tanto, ya no me queda duda de que la cosa no está rota. Es así y ya está.

Lo que pasa es que tras un buen logro, nadie debe quitarse el sabor de la victoria. Aunque de buenas a primeras se lo olvidará y se marchará rumbo a otra meta, hay que fiarse en sí mismo y disfrutar de la superación de sus retos.


IThauan dos SantosI

domingo, 16 de outubro de 2011

Reflexão geométrica


Pare e pense. Uhum... isso mesmo que você leu. Pedi para você parar e pensar. Nesse momento você está refletindo e se perguntando: “Pensar em quê?!?”... Curioso como isso deveria ser algo natural e intrínseco ao nosso cotidiano, mas, na verdade, não o é. Resta-nos tentar entender o porquê.

É bem verdade que vivemos em um mundo globalizado, dominado pela era da informação. E da (des)informação, como consequência. Seríamos capazes de analisar, interpretar e processar tantos diferentes sons, tons e fontes? Acho até que possa ser possível, mas estou mais inclinado a pensar que a empreitada é parabólica.

Na verdade, até acredito que sim, afinal somos obrigados a nos manter atualizados e não apenas isso, mas sim críticos, mesmo quando somos quase leigos no assunto. Considerando-se a variedade de temáticas, discussões e áreas do conhecimento, maior que a própria variação do círculo cromático de Newton, um leve pitaco sempre cairá bem... O mercado “lá fora” está ferrenho e você precisa sempre se destacar. Ninguém duvida. Tampouco eu.

Agora pense a partir de um outro prisma, já explico... pense não nas notícias dos rádios, dos jornais e da televisão. Pense em você. É um exercício em tanto, é verdade, mas sempre foi realizado. Confesso que ando fugindo dessa classe. Você não? Então, está no caminho certo. Se não foge, é claro... O individualismo é destacado com uma das principais características provenientes/precursoras do sistema capitalista, no entanto, em alguns âmbitos, eu fico a procura de um modelo econômico que mais se adeque a mim.

ILuan dos SantosI

domingo, 9 de outubro de 2011

Inefavilização de um ideal: forma e conteúdo

Há alguns anos atrás esse blog foi criado. E com um propósito: o de ser um local onde os autores pudessem se expressar livremente. Toda e qualquer sorte de expressão, mas, sobretudo, seus ideais. Nascia, assim, o Ideal Inefável.

Inefável, porque partimos da premissa de que nem todos os pensamentos, nem todas as ideias, nem todos os devaneios, nem todos os ideais poderiam ser expressos por meio das palavras. Não obstante, todo o texto vir acompanhado de uma imagem que o possa apoiar. Que possa, de alguma forma, clarifical um ideal.

Dessa forma seguimos. E seguimos tratando e abordado de quase tudo: da poesia à prosa; do romance à ficção; da solidão ao amor. Sempre em uma perspectiva crítica, mas a partir da vivência pessoal. É o nosso toque especial.

Mas não escrevo para parabenizar, mas sim para problematizar. “Ideal Inefavel: pois nem sempre há uma explicação”. Será? Um ideal seria inefável, porque não tem explicação ou o seria por qualquer outra razão? Poderia sê-lo pelo simples fato de que o mesmo não quer ser explicado ou mesmo não merece explicação. Ou até porque o ideal por si só é auto-explicável e, logo, não faria sentido uma explicação. Não nos parece a metalinguagem ser um função linguística rica nesse contexto…

A partir dessa discussão, eu me questiono. Existiria um ideal inefável? Não haveria alguma forma de expressão, seja ela literária, artística, musical, enfim, que a abarcasse em sua plenitude. Prefiro ficar no âmbito da reflexão, uma vez que a resposta para tal indagação eu não a tenho. Mas após uma trajetória relativamente curta, porém expressiva, da existência desse espaço, fico com um indício de que tudo é passível de uma explicação, mesmo um ideal, à priori, dado como inefável. A questão, portanto, trata-se da forma, e não do conteúdo.

ILuan dos SantosI

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Aplicando mis estudios a un caso práctico

¿Por qué no intentar hacer un análisis de la teoría microeconómica de los agentes que viven el juego del Amor? Me di cuenta de que las personas involucradas siguen desconociendo sus actos, reglas y, sobretodo, las consecuencias asociadas a las probabilidades de sus elecciones, y por esto voy a reflexionar un rato.

Aunque sepa que esto suele resultar en grandes errores, a mí me encantaría llegar a un resultado óptimo, es decir, lograr el equilibrio paretiano en este juego desreglado. Sin embargo, necesito añadir y subrayar que no creo que sea posible llegar a grandes resultados prácticos. A lo mejor haré un esfuerzo y por fin miraré las conclusiones de este intento.

Lo que pasa es que la primera gran diferencia entre los supuestos de la teoría microeconómica y los del juego del amor es que aquí nadie es racional. En cuanto uno hace lo que le da la gana sin racionalizar mucho, el otro cambia sus planes y lucha en nombre del AMOR. No obstante, la teoría dice que los agentes son racionales y hacen las elecciones óptimas siempre.

Estoy seguro de que la más significativa distinción entre la teoría y el juego del amor trata de la información perfecta entre los agentes. ¡Ojalá fuera así! Mientras uno piensa sólo en sus propios beneficios, el otro sigue cambiando su vida y hace de todo para lograr el “éxito de la pareja”.

¡Qué putada! La vida es tan injusta. El gran reto de esto juego del amor es hacer con que los agentes piensen conjuntamente y, igual que muchos dicen, incluso hacer la vista gorda para muchos problemas se convierte en una tarea esencial.

No sólo QUERER, sino HACER son necesarios en esto juego. Más allá de la incertidumbre y de los riesgos, quizás un poco de emoción y ausencia de racionalidad sean grandes ingredientes extras de la salsa que endulza el juego.

Tras todo esto, sueño con tener la oportunidad de vivir este juego con más experiencia que la de mi último partido. Todavía queda mucho por aprender, pero en este juego sólo se aprende él que juega sin miedo de sufrir. De buenas a primeras me dio ganas de tener más práctica en este juego y, por lo tanto, preciso volver a jugar.

En cuanto al partido, no hay duda de que no es sencillo, pues está lleno de trampas. Voy a olvidar mis miedos y mis sufrimientos antiguos, además de hacer las cosas más al tun tun. A veces esto es necesario, liarse la manta a la cabeza y no tirarse la toalla tan pronto.

Ojalá que (ahora) mi media naranja se dé cuenta de que las cosas a menudo no son tan fáciles como deseamos.

Ahora rezo, pero sigo remando. Asimismo, no voy a echar margaritas a los cerdos, ni echar el agua al mar… Tampoco rizaré el rizo.


IThauan dos SantosI

sábado, 17 de setembro de 2011

Do latim às funções sintáticas

A vida é má. Sim, é verdade… não creio que você discordará de mim, a não ser que você ainda não tenha sofrido com ela: uma questão de tempo.

Que não me apontem como pessimista, mas se estamos fadados a sofrer com a vida, então seria determinista que fugimos de um futuro certo? Ao invés, tentamos encontrar a felicidade como forma de apaziguar uma trajetória cujo resultado já é dado... Não sei. Tampouco quero sabê-lo. Prefiro acreditar que tudo isso não passa de um devaneio. De uma elocubração.

Por hora me questiono sobre o que é ser feliz? Quem poderia me dizer? Seria alguém capaz? E o que é sofrer? Sofre quem chora, quem sente ou quem está calado? Ou os três? Ou nenhum? Seguir vivendo, é seguir sofrendo? Ou seguir sofrendo é seguir vivendo, portanto sofrer seria condição sine qua non para viver, bem como viver para sofrer?!?

Ser feliz, dessa forma, seria uma panacéia. Quem sabe uma utopia. Ou um estado – momentâneo – de espírito. Sigo acreditando na ideologia clássico-romântica, afinal “toda história (estória?) sempre tem um final feliz”. Eu sou otimista. Mas a vida é má.

Seria possível apenas viver em um fluxo contínuo, como a água que desliza por um rio e faz seu caminho de acordo com as pedras que surjem maré à frente? Talvez, Horácio estivesse certo quando em seu poema descreveu o carpe diem e, nesse sentido, planejar-se seria uma falha... No entanto, a tradição contemporânea nos afasta do mito, mas haveria alguma outra forma de se fitar em algo para continuar acreditando que sim, é possível? Que, quando bem velhinhos, poderemos olhar para trás e dizer que “valeu a pena” ter vivido e sofrido. E sofrido e vivido.

Se viver é sofrer, então quero viver. E se sofrer é viver, então quero sofrer. Conjunção subordinativa causal ou coordenativa conclusiva sempre me gerará dúvida, afinal nunca fui muito bom em funções sintáticas… Minha gramática, nem sei se a tenho mais, e nem seria preciso consultá-la, pois não há melhor experimento empírico do que quando se é o próprio objeto de análise.

ILuan dos SantosI

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O prêmio


Sabia que encontraria. Um dia ele teria certeza de que suas crenças não teriam sido em vão. E não o foi.

Há quem desista em meio à jornada, afinal todos sabemos que a trajetória é complexa. Mas quanto maior a dificuldade, maior o desafio. E maior o prêmio. E que prêmio.

Todos queremos o nosso “prêmio”. E todos merecemos tê-lo um dia. A questão é quando... E quando esse dia parece não chegar? E quando você pensa em desistir, porque a luta parece não ter fim? Afinal, é da natureza humana a ansiedade e a necessidade de “vitórias” alcançadas para motivar novos desafios.

Encontrei. E sei que todo o caminho percorrido, que toda o ideal, que todo o tempo empenhado foi necessário. Nada acontece por acaso. E tudo acontece no seu tempo devido.

ILuan dos SantosI

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Cognitive dissonance


Who said we have to do something without thinking about receiving anything back?

I really appreciate those who believe in that, even if they have actually experiencied such situation. I did consider that. Not anymore, I guess.

Even though you can wonder you have been so gentle, sweet and lovely, is there any reason to keep yourself being this way when you are not seen like that? Or when you have not seen any compassion? Everybody has their principles and beliefs, like I do. But it is not a hard and solid structure. It changes according to time. Neither the most narrowest nor the most open-minded one can disagree with this behaviour. We all change and the biggest challenge is to understand it and keep yourself reasonable.

This means that sometimes we are taken by cognitive dissonance... In this manner, I was thinking about how I am acting and being, and I could realise that I am hurting myself when I wait for something that I even know I will not have. But despite of knowing it, I endeavour in a long breath and I try myself to be rational, otherwise I will not know how to manage it. After all, as it is said, "hope dies last".

ILuan dos SantosI

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Os cinco (sem)tidos

Vejo a tua beleza faraônica e singular, no entanto estou cego em meio à penumbra.

Ouço a melodia da tua voz, entretanto permaneço surdo frente às sonoras notas musicais.

Respiro teu aroma pelos ares, contudo segue com as brisas de outrora tal fragrância.

Degusto dos teus beijos ávidos e calorosos, todavia sinto ainda placidez e frieza.

Acaricio tua pele macia com minhas mãos suaves, mas toco sem sentir o arrepio dos teus pêlos.

Estou cego em meio à penumbra, no entanto vejo a tua beleza faraônica e singular.

Permaneço surdo frente às sonoras notas musicais, entretanto ouço a melodia da tua voz.

Segue com as brisas de outrora tal fragrância, contudo respiro teu aroma pelos ares.

Sinto ainda placidez e frieza, todavia degusto dos teus beijos ávidos e calorosos.

Toco sem sentir o arrepio dos teus pêlos, mas acaricio tua pele macia com minhas mãos suaves.


ILuan dos SantosI

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Por ele...

Ambos sabiam o que temiam. Ele o escuro. Ela os ambientes fechados.

Cresceram brincando juntos naquele belo jardim e já faria treze anos que eles eram melhores amigos. Sua mães estudaram Letras na mesma Universidade e, como quase irmãs, mantiveram um contato muito próximo e intenso, razão pela qual a amizade entre seus filhos se tornava cada vez maior. Elas achavam que eles eram mais do que apenas amigos. Eles tinham certeza.

O sonho daqueles pais era que eles se casassem, selando, assim, os laços de eterna amizade entre as duas famílias. Para além dos desejos de seus pais, eles nutriam uma grande paixão calada. Selada. Mas conheciam um ao outro mais do que a si próprio.

Certa noite, já cansados de tanto brincar, resolveram conversar sobre seus medos. Ela estava certa de que teria a oportunidade para fazê-lo perder o medo do escuro, afinal ela não conseguia dormir com nenhuma luz acesa. Ele de fazê-la não ficar sem ar em ambientes fechados, visto que ele só se sentia seguro dormindo com a porta do quarto fechada.

Apostaram que ficariam trancados no quarto com a luz desligada naquela noite, de modo que ambos conseguissem superar seus medos. Seria um grande desafio, mas eles sempre se apoiavam e, dessa vez, não seria diferente. Ela entrou no quarto, ligou o abajur e se deitou no grande e confortável colchão onde dormiriam. Ele, ainda no quarto claro, entrou e deitou-se no mesmo colchão ao seu lado. Em seguida, e concomitantemente, ela desligou o abajur e ele chutou a porta. Estavam trancados e no escuro.

Conforme combinado, mantiveram-se suportando aquele desconforto até que pegaram no sono, não obstante, de mãos dadas. Ou melhor, ele…

Fez-se dia e os raios de luz já invadiam o quarto. Era de se estranhar que ela ainda não estivesse acordada, afinal não era ela quem não conseguia dormir com claridade? Ele, agora se sentindo muito mais corajoso e capaz de enfrentar tudo e todos, já ansiava por mais um dia de brincadeiras com a sua fiel companheira, quando, finalmente, olhou para ela. Soube que nunca mais a teria pelos jardins. Nem em sua vida. E não fazia ideia de como enfrentaria esse fato.

O fez por ele.

ILuan dos SantosI

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

na dúvida: why?


Vou escrever em português, até porque nada como nossa língua mãe para nos fazer expressar tão bem…

Eu, definitivamente, queria saber o porquê de existir o AMOR. Não, eu não estou louco!

Estamos acostumados a ver filmes de romance no qual sempre há aquele tão esperado happy endingporquê? Por que temos que acreditar e aceitar que “”, vai ter dado certo, que vai ter valido à pena?

Um casal de namorados, de marido e mulher, de amantes, de apaixonados, e mesmo de amigos deveria partir de experiências compartilhadas iguais. Sim, é isso mesmo. Talvez assim eles tivessem as mesmas conquistas, decepções, lágrimas, sorrisos, desejos, aversões. E melhor do que tudo: as mesmas percepções.

É justamente por não ser assim que muitos afirmam estar “” a razão do jogo. Do difícil. Do inalcançado.

… e o jogo continua. e partidas sucedem partidas. e o adversário vira parceiro… ou enemigo.

Aqui” você se dá conta de que o tempo passou. E que você tão apenas jogou. Pobre vencedor que antes tivesse pensado menos em estratégias e arriscado mais. Feliz perdedor que viveu. Sentiu.

Entre pronomes interrogativos e demonstrativos eu rogo que não seja assim. Que um A seja um A, e que, igualmente, um B seja um B. Ser transparente é melhor. É mais fácil, pois exige menos estratégia, menos esforço a cada partida… e mais calor, mais desejo.

É ser mais sincero.

E não digo com relação ao outro, mas consigo próprio.


IThauan dos SantosI

terça-feira, 2 de agosto de 2011

mirando sin veer

¿Qué decir cuando ni tú sabes que hablar? A lo largo del tiempo he vivido un amontonado de cosas extrañas, como si ya no hubiera opciones u otros caminos a seguir. Además, el coraje sigue junto con el dolor y la sangre, aunque eso parezca una cosa imposible y una pesadilla.

E igual pasa cuando la gente empieza a intentar ayudarme, aunque de verdad sólo hace malas cosas. Echo chispas cuando las personas creen que pueden decir todo lo que piesan con respecto a alguien o alguna cosa, si aún no conocen a la verdad.

Me encantaría ponerme fuerte y listo y no dar ni golpe a los malos consejos que las personas me dicen a través de las palabras o del silencio. Sin embargo ellos me hacen dudar y cuestionar la posibilidad de todo.

Ojalá fuera un candado sin claves, donde mi única compañía fueran sólo mis pensamientos. Así yo podría ser el único actor de mi historia, sin depender de casi nada o nadie…

Es buena señal la idea de seguir compartiendo la realidad desde un punto de vista propio. Necesito todavía saber que cuanto más me aproximo de mis sueños, mas lejos de la realidad voy quedando, sino comenzaré a vivir un mundo de fantasías y sueños.

¡Qué no! No es eso lo que me gusta; pero vivir ese sueño, cambiándolo en mi propia realidad.

IThauan dos SantosI